Falta de vergonha
Ainda estou a tremer. De nervos. De raiva. De asco.
Um carro aborda-me na rua.
Um informação, por favor.
Embrenho-me em detalhes, de modo a dar a informação da maneira mais completa possível.
Fecho das calças aberto.
Aquela coisa nojenta mole de fora.
Se quer assediar alguém, porque é que não vai assediar a puta da mãe dele?
Os nervos toldaram-me o discernimento, pois os vómitos não me permitiram tirar a matrícula.
Ia até ao inferno atrás dele só para lhe cuspir na cara.
Na puta da cara onde não tem vergonha.
Puta que pariu estes pseudos-homens.
4 Grasnados:
PUTA QUE PARIU! EU PARTIA-LHE AQUELE FOCINHO TODO!
Asco. Vergonha. E pena.
Por haver gente assim.
Por partilhar o género com ele.
Por ser o pior insulto que me digno a dar-lhe.
Nuno
A única forma que achei de te pedir desculpa pelo género masculino (nojeira, partilhá-lo com figuras dessas!) foi reproduzir este teu grito de revolta. Pelo menos, mais algumas pessoas puderam ouvir o teu asco.
Beijinhos!
Como homem, sinto-me envergonhado, mesmo sem ter culpa nenhuma... Sinceramente, era bem aplicada uma carga de lenha nesses FILHOS DA GRANDE PUTA DE AZEITEIROS... Que nojo ke me metem...
Critica do Norte
http://criticadonortecarago.blogs.sapo.pt
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