Panic Week
Queria tanto falar do nosso fim-de-semana em Faro.
Da desconcentração da concentração.
De montar a tenda na praia, pelas quatro da mata, já com umas cervejas em cima.
De tentar dormir, agarrada ao canivete (AHAHAAH) e ao ferro suplente da tenda, com medunça dos malucos das motas e das mocas.
De adormecer sossegadíssima por ter um valente homem que foi controlar a zona e só se deitou quando o sol raiou.
Adormeci ao som das ondas do mar.
Acordei às 06.30 da mata com pequeno-almoço na cama (esteira e saco-cama).
Acordei e vi o homem que amo.
E o mar.
E o sol.
E a vida naquele instante era perfeita.
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E depois de almoçar um belo bife de atum e de espadarte em Olhão, fizémo-nos à estrada.
Serra imensa do Caldeirão.
Onde andam as placas correctas?
Perdemo-nos...
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Voltámo-nos a NOS encontrar já a caminho de casa, na imensa AE, a assapar porque já era tardíssimo, cheiinhos da briol (escreve-se bem nestas bandas...), após ter adoptado um Padrinho maravilhoso.
"Cortaram as asas
ao rouxinol
Rouxinol sem asas
não pode voar.
Quebraram-te o bico,
rouxinol!
Rouxinol sem bico
não pode cantar.
Que ao menos a Noite
ninguém, rouxinol!,
ta queira roubar.
Rouxinol sem Noite
não pode viver."
(Mãe!!! Ias adorar o Xico! Aliás, eu sei que adoravas, mas havias de o conhecer ao vivo e a cores! Fantástico!)
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E mete-se a semana de trabalho e tolda-me as memórias...
Estou tão a precisar de férias!
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