Mon Père
Consomes-me enrolada na mortalha da tua indiferença...
Esvaio-me no fumo da tua ausência.
O lento passar dos dias, o escorrer mortificante das lágrimas secas, o choro contido no canto mais recôndito do meu peito.
Deixa-me abraçar-te e derreter essa carapaça dura de ferro, forjado como a tua indiferença que não o é.
Parabéns Pai.
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